No cenário eleitoral imaginário, os personagens da famosa série Todo Mundo Odeia o Chris decidem concorrer à presidência do Brasil. Cada um com suas características marcantes, eles apresentam propostas que refletem suas personalidades e visões de mundo. Veja como cada um se sairia nessa disputa pelo Palácio do Planalto!
Chris – Como o protagonista da série e vítima constante de injustiças, Chris seria o candidato que luta por igualdade social e combate ao bullying. Suas propostas incluem programas de proteção para jovens de comunidades carentes e uma grande campanha nacional de combate à violência nas escolas. Ele também promete melhorar as condições de trabalho dos pais, com leis que ampliem os direitos trabalhistas. Seu lema seria: "Justiça para todos!"
Julius – O sempre econômico pai de Chris traria uma proposta focada em controle de gastos públicos e eficiência. Ele propõe uma reforma na gestão do governo, onde cada centavo seja justificado e economizado. Seu plano econômico inclui a redução de impostos e corte de despesas desnecessárias. Seu slogan? "Isso custa muito caro!"
Rochelle – Como uma mulher de atitude, Rochelle centraria sua campanha no empoderamento feminino e na defesa dos direitos das mães trabalhadoras. Ela também defenderia políticas para melhorar o atendimento médico, focando no acesso à saúde pública de qualidade. Seu lema seria: "Eu não preciso disso, meu marido tem dois empregos, mas todo mundo precisa de saúde!"
Drew – O irmão mais talentoso e charmoso de Chris seria o candidato carismático que traz um foco em cultura e esportes. Drew promete investir em programas para descobrir e apoiar jovens talentos nas artes e nos esportes, com campeonatos nacionais e apoio para exportar a cultura brasileira. Seu lema seria: "O futuro é dos talentos jovens!"
Tonya – A caçula da família Rock seria a candidata de perfil provocador, com foco em defesa das crianças e adolescentes. Suas propostas incluem programas de recreação e educação especializada para as gerações mais jovens, além de um sistema de meritocracia escolar. Seu lema seria: "Se eu não conseguir o que quero, vou contar para minha mãe!"
Greg – Greg, o melhor amigo de Chris, seria o candidato que traz uma visão nerd para a política. Ele defende o investimento em tecnologia e ciência, propondo um governo digital e moderno, além de educação de alta qualidade, com foco em tecnologia para todos. Greg também sugeriria reformas na política externa, inspirado por sua inteligência e estratégia. Seu lema seria: "O futuro está na inovação."
Caruso – O valentão da escola de Chris traz uma campanha controversa, focada em segurança e "ordem nas ruas". Ele propõe políticas duras contra o crime e o reforço da disciplina escolar, sendo o defensor de uma educação rígida e cheia de regras. Seu lema seria: "Só a força resolve!"
Sra. Morello – A professora "bem-intencionada" de Chris, conhecida por seu racismo disfarçado, traria uma campanha cômica, porém constrangedora, com foco em "inclusão", mas de uma maneira extremamente estereotipada. Ela propõe uma "política de integração racial" em que, na verdade, acaba reforçando preconceitos. Seu lema seria: "Eu amo todos vocês... principalmente os negros, latinos, asiáticos e qualquer um que seja diferente de mim."
No primeiro turno, os eleitores se dividiram entre os candidatos, com propostas variando de segurança a direitos trabalhistas, inovação tecnológica e controle econômico.
Julius sai na frente com 32% dos votos, apoiado por uma grande parcela da população que busca um governo mais eficiente e com controle de gastos. Seu discurso econômico ressoou forte com trabalhadores e empresários.
Rochelle conquistou 25% dos votos, com um apelo direto às mães, famílias e eleitores que buscam uma melhoria nos serviços públicos, especialmente na saúde.
Chris, com seu foco em justiça social e combate ao bullying, garantiu 18% dos votos, especialmente entre os jovens e as classes mais baixas, que se identificam com sua história de superação.
Greg, com sua campanha moderna e focada em tecnologia, conseguiu 12%, atraindo principalmente o eleitorado jovem e urbano, que busca um governo digital e inovador.
Drew, com sua proposta de incentivo ao esporte e cultura, obteve 8%, conquistando o apoio dos jovens artistas e esportistas.
Tonya e Caruso empataram com 2% cada, enquanto a campanha desconcertante de Sra. Morello atraiu apenas 1% dos votos, principalmente pela falta de conexão real com os eleitores.
Com Julius e Rochelle no segundo turno, a disputa ficou acirrada entre a proposta de um governo eficiente e econômico de Julius, e a defesa dos direitos dos trabalhadores e da saúde pública de Rochelle.
No final, Julius venceu com 54% dos votos, conquistando o eleitorado que buscava uma gestão pública mais rígida e com foco em corte de gastos, enquanto Rochelle recebeu 46%, com um forte apoio das famílias e trabalhadores que esperavam por melhores condições nos serviços públicos.